Sicuramente ci sara' un' intervento pesante in Argentina e/o Venezuela e/o Equador e/o in Colombia, prima delle elezioni in Brasile, per predeterminarne il risultato, una eventuale vittoria di Lula renderebbe molto piu' problematico un intervento negli stati sopra menzionati (p.s. Lo stesso avvenne negli anni '60 del novecento con l'inizio in Brasile della serie di colpi di stato)
1- A Argentina no fio da navalha - di Laerte Braga [BR] 2- http://www.lainsignia.org/2002/febrero/ibe_066.htm 19 de fevereiro de 2002
2 El imperialismo otra vez - di Editorial de ¡Ni un paso atrás! [ES] http://www.rebelion.org/internacional/imperialismo160202.htm 16 de febrero del 2002
C I T A Z I O N I art 1
O que assusta o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, é que o presidente Bush não admite falar em riscos. A simples possibilidade disso faz com que o norte-americano saque o "colt" e ponha-se a disparar contra tudo o que, para ele, integra o eixo do mal
.A derrubada de Duhalde, ou a ingovernabilidade naquele país levaria Bush e seu séquito de bandoleiros a transformar a região num imenso atoleiro para todos os governos latino-americanos
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..A hipótese, mesmo remota mas não descartada, de ação da OEA na Argentina, pode mergulhar todo o continente sul americano em uma grave crise política, pois, pela primeira vez na sua história, tropas estrangeiras seriam designadas para "restabelecer" as garantias do capital e num país com tradição de independência e soberania como é a Argentina
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.presidente George Bush leu as entrelinhas das comunicações da diplomacia (diplomacia?) norte-americana e sabe que, louco, Bush já mandou preparar estudos para uma intervenção militar respaldada pela OEA - Organização dos Estados Americanos - se a evolução dos fatos "assim o exigir"
..O fato de George Calígula Bush estar sendo questionado, ou começando a ser, dentro de seu próprio país. A advertência de Schroeder de que "não embarca em aventuras", referindo-se a uma ação militar contra o Iraque
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..O insano não tem medidas e medidas tampouco têm os que controlam as cordas que o mantém ereto, bípede
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Bush quer jogar todas as cartas de uma só vez. Existe a misteriosa base militar dos Estados Unidos na Terra do Fogo
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.A presença maciça de argentinos no FSM - Fórum Social Mundial - e o apoio de organizações populares brasileiras à luta contra o neo liberalismo naquele país, serviram de sinal para que os serviços de inteligência dos Estados Unidos recomendassem estudos imediatos sobre a possibilidade de uma intervenção militar
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C I T A Z I O N I art 2
..Tras las crudas dictaduras latinoamericanas, las administraciones yanquis se dieron el lujo de regalar democracias de cartón, parodias de juicios a las juntas militares, legalidad y elecciones, a cambio del pago contante y sonante de la inmoral deuda externa
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La prueba de ello es el Plan Colombia, y las amenazas del capo de la CIA a Venezuela y Argentina, y la creciente norteamericanización del continente a través de prácticas militares dirigidas por los marines yanquis.
..Se habla de instalar bases norteamericanas en la triple frontera entre Argentina, Brasil y Paraguay, y otra en Tierra del Fuego
A R T 1 1- A Argentina no fio da navalha - di Laerte Braga [BR] http://www.lainsignia.org/2002/febrero/ibe_066.htm 19 de fevereiro de 2002
Fernando Henrique Cardoso foi dizer a Duhalde, entre outras coisas, que é preciso dar jeito de normalizar, rapidamente, a vida no país, antes que a situação fique fora de controle.
O governador geral do Brasil mesmo não tendo sido enviado diretamente pelo presidente George Bush leu as entrelinhas das comunicações da diplomacia (diplomacia?) norte-americana e sabe que, louco, Bush já mandou preparar estudos para uma intervenção militar respaldada pela OEA - Organização dos Estados Americanos - se a evolução dos fatos "assim o exigir"
FHC disse a Duhalde também que pouco ou quase nada pode fazer para aliviar a situação do presidente, cujo governo enfrenta protestos crescentes desde sua instalação, mas prometeu, pelo menos, ser interlocutor da Argentina junto a algumas agências financeiras internacionais, na tentativa de dar um alívio e permitir a recomposição das forças neo liberais sem maiores problemas.
O brasileiro foi claro e definitivo que a "desordem social" pode ter um preço alto e, aí, falou em causa própria.
Se crise argentina desandar e Bush vier a valer-se da OEA (o cara é louco, monitorado por loucos), sabe que isso teria repercussão, em todos os sentidos aqui e levaria de roldão seu objetivo de eleger José Serra presidente da República
Ou, impedir que o próximo presidente seja Lula ou Ciro Gomes
Um por questões político/ideológicas, outro, por idiossincrasia pura e simples.
O que assusta o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, é que o presidente Bush não admite falar em riscos. A simples possibilidade disso faz com que o norte-americano saque o "colt" e ponha-se a disparar contra tudo o que, para ele, integra o eixo do mal.
E, nesse momento, ou em momentos futuros, dependendo da evolução dos fatos, o povo argentino, para Bush, integra esse "eixo".
O fato de George Calígula Bush estar sendo questionado, ou começando a ser, dentro de seu próprio país. A advertência de Schroeder de que "não embarca em aventuras", referindo-se a uma ação militar contra o Iraque.
O baixo prestígio de Tony Blair, aferido em recente pesquisa no "estado" da Grã Bretanha; o extermínio deliberado de palestinos com aval americano, nada disso afasta os delírios do presidente dos Estados Unidos.
O insano não tem medidas e medidas tampouco têm os que controlam as cordas que o mantém ereto, bípede.
Duhalde tem plena consciência dos riscos que corre, mas teme não contar com os militares de seu país na eventualidade de uma ação repressiva mais forte, que tem tentado evitar a qualquer custo, até porque, a maioria imensa das forças armadas tem postura nacionalista, o velho nacionalismo de direita.
E ojeriza a corrupção, que, no poder público argentino, é absoluta. Ou quase.
Se Duhalde conseguir superar os obstáculos que enfrenta, consolidar-se no poder e dar o mínimo de "ordem" no processo político, aí sim, aí vai ser entronizado em todos os palácios latino-americanos como alguém que "cumpriu o seu dever".
A hipótese, mesmo remota mas não descartada, de ação da OEA na Argentina, pode mergulhar todo o continente sul americano em uma grave crise política, pois, pela primeira vez na sua história, tropas estrangeiras seriam designadas para "restabelecer" as garantias do capital e num país com tradição de independência e soberania como é a Argentina
OEA já interveio na República Dominicana, na América Central e, os americanos, de forma direta, várias vezes naquela região e em vários países.
Na América do Sul, nunca. Nem mesmo quando fomentaram e financiaram o separatismo na Colômbia, para formar o Panamá.
As conseqüências de uma ação dessas são imprevisíveis, razão pela qual, boa parte dos diplomatas brasileiros que atuam no problema, temem pelo pior.
A derrubada de Duhalde, ou a ingovernabilidade naquele país levaria Bush e seu séquito de bandoleiros a transformar a região num imenso atoleiro para todos os governos latino-americanos.
Questões como a colombiana, ou da equatoriana, nervos expostos no rígido controle mantido pelos norte-americanos sob os governos regionais, seriam resolvidas a bala, do jeito "Afeganistão", evitando "mal maior". Isso, sem falar na Venezuela.
Bush quer jogar todas as cartas de uma só vez. Existe a misteriosa base militar dos Estados Unidos na Terra do Fogo.
O projeto de cessão da base de Alcântara, no Brasil, para projetos militares norte-americanos; voltada para a operação anti Colômbia e ocupação gradativa da Amazônia; Venezuela, Equador e, conforme indicam alguns diplomatas brasileiros, é bobagem tentar soluções negociadas.
Se a situação, a juízo dos americanos, escapar do controle, OEA na Argentina.
Os encontros do presidente Duhalde com seu colega brasileiro deixaram o argentino certo que conta consigo e nada mais.
Ser jogado às feras e passar à história como alguém que fechou o caixão da Argentina, ou superar a crise e ganhar medalha de Bush, esse o seu dilema.
A presença maciça de argentinos no FSM - Fórum Social Mundial - e o apoio de organizações populares brasileiras à luta contra o neo liberalismo naquele país, serviram de sinal para que os serviços de inteligência dos Estados Unidos recomendassem estudos imediatos sobre a possibilidade de uma intervenção militar.
É a era Bush, onde a boçalidade é a regra determinante. No caso do Brasil, de FHC, a subserviência, fator aliás, que levou-o ao governo há sete anos e meio atrás.
A luta dos argentinos é a mesma luta dos brasileiros: resistência para a sobrevivência.
A R T 2 2- El imperialismo otra vez - di Editorial de ¡Ni un paso atrás! http://www.rebelion.org/internacional/imperialismo160202.htm 16 de febrero del 2002
El imperialismo norteamericano tiene apoyadas las partes de sentar en el suelo apenado de América del Sur.
Y no sólo: el pueblo mexicano también sufre la respiración en la nuca del amo yanqui, contra la que se levantó la milicia indígena de los zapatistas.
De México para abajo, la presencia vigilante del gobierno imperialista de EE.UU. cuida que los pueblos no le compliquen la existencia al gran capital.
En los años '70, los jefes del Pentágono enseñaron a los genocidas de estas tierras a acabar a sangre y picanas las revueltas populares.
Tras las crudas dictaduras latinoamericanas, las administraciones yanquis se dieron el lujo de regalar democracias de cartón, parodias de juicios a las juntas militares, legalidad y elecciones, a cambio del pago contante y sonante de la inmoral deuda externa.
Ahora que los pueblos nuevamente ensayan una ofensiva en sus posiciones de resistencia, el imperialismo se dispone a resolver su crisis de liderazgo en la región aplicando dosis de tiros y muerte.
La prueba de ello es el Plan Colombia, y las amenazas del capo de la CIA a Venezuela y Argentina, y la creciente norteamericanización del continente a través de prácticas militares dirigidas por los marines yanquis.
Se habla de instalar bases norteamericanas en la triple frontera entre Argentina, Brasil y Paraguay, y otra en Tierra del Fuego.
La excusa siempre es la lucha contra los cárteles de la droga, pero lo cierto es que el enemigo de la furia norteamericana es la organización creciente de los piqueteros, los sin tierra, los bolivarianos chavistas, los campesinos de Bolivia y Paraguay, los heroicos combatientes de Perú, la sangre roja de los indígenas ecuatorianos, la luz de revolución que sale por la boca de los fusiles de las FARC.
A esta altura dura de las cosas, a la socialdemocracia que se casó con el sistema le queda chica la realidad. Su cara de señora gorda y buena no puede ocultar su complicidad con los que oprimen y matan.
El ataque del imperialismo norteamericano obliga a los pueblos a transitar el camino de la revolución si quieren evitar la tragedia de nuevos genocidios.
¡NI UN PASO ATRÁS! El programa radial de la Asociación Madres de Plaza de Mayo Todos los jueves a las 21hs. por FM La Tribu, 88.7Mhz.
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